Tem uma cena que não sai da minha cabeça.
Anos 90. Madrugada. Um barzinho de amigos. Aquele clima leve de quem está na casa dos vinte e poucos, sem pressa e com mais tempo do que juízo. Papo vai, papo vem, comento sobre o novo filme do Batman, aquele dirigido pelo Tim Burton, com o Michael Keaton no papel principal. Um dos meus amigos arregala os olhos: “Como assim? voce tá com o filme em casa?
E eu: “Tenho o VHS em casa. Quer ver?”
Trinta minutos depois, a gente tinha arrastado as cadeiras, encaixado o videocassete na TV da sala e tínhamos virado uma sessão de cinema improvisada com direito a rebobinar a fita depois dos créditos.
Pode parecer só nostalgia, mas ali tem um traço que me acompanha até hoje: minha maneira de demonstrar carinho sempre foi pelos atos de serviço.
Aliás, isso me faz lembrar de um livro muito conhecido que fala das cinco linguagens do amor. Não vou entrar em detalhes aqui (depois eu busco o nome certinho pra você), mas a ideia é simples: cada pessoa tem uma forma mais natural de demonstrar afeto. Tem gente que prefere presentear, outros gostam de ouvir ou dizer palavras de incentivo.
Há quem valorize o toque físico e aqueles que se expressam através do tempo de qualidade.
No meu caso, não tem erro: é fazer algo pelo outro. Ensinar, ajudar, compartilhar.
E isso apareceu de novo na semana passada, quando fui convidado a dar uma aula para os jovens do Projeto João Zaffari. Um grupo de estudantes de 15 a 18 anos, com sede de aprender. O tema? Inteligência Artificial. Ou melhor, como usar a IA de forma prática no dia a dia.
Foi uma aula animada, viu? Apesar da fama de dispersos, esses jovens estão ligados em tudo. Quando a gente conecta com o universo deles — anime, super-heróis, cultura pop — tudo faz sentido.
Teve um aluno, o Victor, que me marcou. No fim, ele veio me agradecer pessoalmente e disse como aquele momento tinha sido importante pra ele.
E sabe qual é a moral disso tudo?
Quando você encontra a sua forma de se comunicar com o mundo, tudo fica mais leve. No meu caso, é ensinando. Passando pra frente o que aprendi, especialmente agora com a Inteligência Artificial, que virou parte do meu cotidiano.
Por isso, quero te fazer um convite:
Se você também sente que está na hora de aprender de verdade como usar a IA a seu favor, vem comigo.
A partir do mês que vem, vou conduzir uma jornada de Alfabetização Digital em IA. Quatro noites ao vivo, online, num bate-papo direto e prático, pra te mostrar tudo que aprendi nesses últimos três anos. Nada de enrolação, só o que funciona de verdade.
Se quiser estar nessa comigo, é só clicar no botão e se inscrever. eu mesmo vou tirar as sua duvidas
Vamos transformar a curiosidade em conhecimento. E o conhecimento, em ferramenta de impacto.
Ad Astra
Helio
